As canções e peças instrumentais do grupo foram compostas por Chris Hirst ao longo de muitos anos, com as primeiras escritas em 2001. Na época ele estava descobrindo a música portuguesa e o grupo Madredeus inspirou-o a compor algo para instrumentos similares, que também influenciaram a instrumentação original de voz feminina, violoncelo, acordeão e violão clássico. Chris decidiu usar poemas existentes em vez de escrever suas próprias letras para combinar essas formas de arte, algumas das canções anteriores usam poemas portugueses e um trio de canções usam poemas de Siegfried Sassoon. Não foi uma intenção deliberada de incorporar tantas influências diferentes na música, mas foi um resultado natural da experiência musical diversificada de Chris, com especialização em alaúde e  muita experiência em música barroca, mas também com grande envolvimento em outros estilos em sua carreira de professor.

Apesar de algumas dessas músicas terem sido apresentadas antes, foi apenas em 2018 que Chris decidiu montar um grupo para tocar e gravar esse material, que já equivalia a um concerto ou álbum inteiro. A guitarra clássica não funcionou bem com os outros instrumentos e Chris pensou em usar um tipo de alaúde - mandora - construída em 2018 especialmente para essa música. A cantora Polly Green foi uma escolha natural para a cantora, pois eles já haviam feito concertos com repertório barroco juntos e Chris então procurou por instrumentistas. Depois de trabalhar com algumas pessoas, ele encontrou o violoncelista profissional James Halsey, que também vive na Ilha de Wight. Chris também decidiu mudar a instrumentação do acordeão para o corne inglês - algumas músicas foram gravadas com a escaleta (melódica), que não podiam ser adaptadas ao corne inglês. Depois de algumas apresentações ao vivo no verão de 2018, que foram muito bem recebidas, Chris tem se concentrado em gravar as 15 canções e peças que comporão o álbum Quatrapuntal. Andrew Knights, especialista em corne inglês, foi recrutado em 2019 para completar a formação atual.